Scan barcode
lulupaillettes's review against another edition
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? No
- Loveable characters? No
- Diverse cast of characters? It's complicated
- Flaws of characters a main focus? Yes
0.5
Vraiment nul
lylysand's review against another edition
1.0
J'ai redonné une chance à Voltaire après le carnage de Candide. J'avoue que ça se lit vite mais je déteste définitivement l'écriture de Voltaire. De plus, ses pensées sont retranscrits indirectement dans le livre et je trouve que c'est dérangeant car certains de ces propos sont problématiques pour moi (je sais qu'il faut prendre en compte le contexte et l'époque mais bon), voici un petit exemple : "il faut convenir que Dieu n'a créé les femmes que pour apprivoiser les hommes" (chap 13)
Bref, je ne comprends pas les gens qui peuvent apprécier les œuvres de Voltaire, sachez que je vous juge fort :)
Bref, je ne comprends pas les gens qui peuvent apprécier les œuvres de Voltaire, sachez que je vous juge fort :)
nath35's review against another edition
emotional
reflective
fast-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
4.25
Bonne lecture pour compléter Les Caractères de La Bruyère
mknapp828's review against another edition
I definitely liked Candide more, but that may have been because I actually read it in English and could focus more on subtleties etc. overall I actually did enjoy this but I don't think I can rate it since I read it in French and probably missed a lot!
lumany's review against another edition
funny
reflective
fast-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.0
claraclaraclara's review against another edition
4.0
Vous-y croyez, vous, que j'ai adoré ? Vous-y croyez, que j'ai versé des larmes ? Parce que c'est vrai
vassa's review against another edition
3.0
Again, I didn’t enjoy the characters, and the plot seemed stupid, though I understand it is not supposed to be logical or anything, but still, I was very indifferent to all the ideas expressed in this book. French literature is either hit or miss for me, and I am afraid this was the latter.
And yet again, this translation was wonderful.
And yet again, this translation was wonderful.
amirvzz's review against another edition
adventurous
emotional
reflective
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.0
ana_qq's review against another edition
3.0
Nas costas da Baixa Bretanha aporta um barco inglês que vem das Américas. Aí desembarca um Índio da tribo dos Hurões - a quem chamam o Ingénuo.
O Ingénuo é uma espécie de “bom selvagem”, que a aldeola francesa decide civilizar, baptizando-o e tomando-o ao seu cuidado nos modos cristãos. O Ingénuo, no entanto, tem muita verve e não tem pejo em apontar as incongruências dos costumes do povoado, o que causa espanto e desconforto na aldeia da Baixa-Bretanha.
Através da inocência deste personagem, Voltaire desmonta muita da hipocrisia que reinava na sociedade da época. Em pouco mais de noventa páginas acontecem muitas peripécias ao Ingénuo: derrota um bando de ingleses, vai a Paris tentar falar com o Rei, vai para os calabouços, faz um amigo Jansenista, morre-lhe a namorada, etc. (A certa altura parecia que estava a ler um livro de aventuras juvenil.)
Foi uma leitura rápida com alguns momentos de diversão pelo meio, mas como não tenho assim tantos conhecimentos da história de França do século XVIII, nomeadamente sobre os huguenotes e sobre os jansenistas — (tive de consultar online), sinto que perdi algumas referências.
O Ingénuo é uma espécie de “bom selvagem”, que a aldeola francesa decide civilizar, baptizando-o e tomando-o ao seu cuidado nos modos cristãos. O Ingénuo, no entanto, tem muita verve e não tem pejo em apontar as incongruências dos costumes do povoado, o que causa espanto e desconforto na aldeia da Baixa-Bretanha.
Através da inocência deste personagem, Voltaire desmonta muita da hipocrisia que reinava na sociedade da época. Em pouco mais de noventa páginas acontecem muitas peripécias ao Ingénuo: derrota um bando de ingleses, vai a Paris tentar falar com o Rei, vai para os calabouços, faz um amigo Jansenista, morre-lhe a namorada, etc. (A certa altura parecia que estava a ler um livro de aventuras juvenil.)
Foi uma leitura rápida com alguns momentos de diversão pelo meio, mas como não tenho assim tantos conhecimentos da história de França do século XVIII, nomeadamente sobre os huguenotes e sobre os jansenistas — (tive de consultar online), sinto que perdi algumas referências.